
Este fim de semana estivemos presentes no Estoril Racing Weekend, realizado no Circuito do Estoril, o mesmo foi composto pelas provas do International GT Open, Euro Formula Open , Radical European Master, Super Seven, CPVC + CPVC 1300 e CPV Legends .
Apesar de ter como cabeça de cartaz o Internation GT Open só assistimos à qualificação para a 1ª corrida, o mesmo aconteceu para as restantes competições excepto para os Clássicos Nacionais e os Legend.
Internation GT Open
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Euro Formula Open
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Radical Euro Master
CPVC + CPVC 1300
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CPV Legends
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Alexey Lukyanuk, ao volante de um Ford Fiesta R5, foi o grande vencedor da 53ª edição do Azores Airlines Rally.
O exuberante piloto russo, conseguiu, nesta que foi a sua 3ª participação no rali insular, uma exibição exemplar, contendo a sua natural fogosidade para obter um saboroso triunfo.
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Mesmo com alguns pequenos percalços pelo caminho e alguns problemas de travões, Lukyanuk assumiu o comando da prova logo na 2ª PEC e soube gerir a prova, adotando um ritmo que o público soube reconhecer na chegada a Ponta Delgada, com uma forte ovação.
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E se o piloto russo esteve sempre uns furos acima da concorrência, o local Ricardo Moura, que estreava nesta prova de abertura do campeonato europeu de ralis um Skoda Fabia R5, foi sempre dono e senhor do 2º lugar da geral e 1º entre os concorrentes nacionais.
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Desta forma, Bruno Magalhães, que recorde-se foi o vencedor da edição de 2017 e esteve na luta pelo título europeu até final do campeonato, teve de contentar-se com o último degrau do pódio.
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Ricardo Teodósio, que terminou no 9º posto da geral, foi o 3º.classificado entre os pilotos nacionais e acabou por efetuar uma excelente operação em termos de campeonato. Isto, se for confirmada a intenção de Ricardo Moura de não continuar no CPR, numa altura em que Bruno Magalhães só considera permanecer no activo se o futuro passar pelo ERC.
Destaque ainda para a vitória de Diogo Gago na ER3 do Europeu, batendo uma concorrência aguerrida e bem equipada.
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Classificação final do rali:
1º Alexey Lukyanuk / Alexey Arnautov - Ford Fiesta R5 - 2h33m51,7s
2º Ricardo Moura / António Costa - Skoda Fabia R5 - a 16,4s
3º Bruno Magalhães / Hugo Magalhães - Skoda Fabia R5 - a 25,7s
4º Chris Ingram / Ross Whittock - Skoda Fabia R5 - a 1m24,2s
5º Fredrik Ahlin / Joakim Sjoberg - Skoda Fabia R5 - a 2m33,1s
6º Norbert Herczig / Ramón Ferencz - Skoda Fabia R5 - a 4m02,9s
7º Lukasz Habaj / Daniel Dymurski - Skoda Fabia R5 - a 4m12,2s
8º Rhys Yates / Elliott Edmondson - Skoda Fabia R5 - a 4m15,7s
9º Ricardo Teodósio / José Teixeira - Skoda Fabia R5 - a 4m43,0s
10º José Pedro Fontes / Paulo Babo - Citroen DS3 R5 - a 5m01,2s
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A Galeria do Crashed esteve presente nos 4 dias desta magnífica prova e convidámo-los a aceder à GALERIA DE FOTOS que AQUI partilhámos.
Estas fotos são uma amostra das imagens recolhidas.
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O Campeonato de Portugal de Ralis arrancou em Fafe, com a realização do Rally Serras de Fafe, organizado pelo DEMOPORTO – Clube de Desportos Motorizados do Porto.
A prova ficou marcada pelos regressos do Bi-Campeão Mundial de Produção, Armindo Araújo; pelo regresso do Campeão Nacional, José Pedro Fontes e do veterano José Carlos Macedo.
Alinharam 86 equipas, divididas pela Taça de Ralis Norte (16 participantes), Campeonato Norte de Ralis (32 participantes) e Campeonato de Portugal de Ralis, Troféu Ibérico de Ralis e Taça da Europa de Ralis (38 participantes). Destaque-se ainda que alinharam 21 R5´s, os automóveis mais competitivos do panorama europeu.
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No plano competitivo, Ricardo Moura e António Costa (Ford Fiesta R5) e Miguel Barbosa e Hugo Magalhães (Skoda Fábia R5) voaram baixinho durante todo o Rally Serras de Fafe. Só após ter sido disputada a última prova de classificação, que por ironia terminou empatada em tempos, foi possível saber que Moura e Costa ganharam uma das mais renhidas provas de sempre, dos ralis nacionais. Durante todo o rali, houve seis trocas de líder da prova, nos onze troços disputados e a diferença final cifrou-se em 1,70 segundos.
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A Galeria que disponibilizámos online, representa uma amostra de algumas das fotos que fizemos desta prova.
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Viajar no tempo faz ainda parte da uma realidade distante e utópica. Mas para os amantes do desportivo automóvel, a terceira edição do RallySpirit permitiu recuar na história e viver momentos únicos de revivalismo, com a presença de alguns dos mais icónicos carros de ralis de todos os tempos, a que se juntaram pilotos que escreveram algumas das mais belas páginas da história do automobilismo mundial e nacional.
Mas, durante dois dias, entre Vila Nova de Gaia e a Vila do Coronado, o passado "andou de mãos dadas" com o presente uma vez que, no mesmo palco, o RallySpirit Altronix também juntou os pilotos e máquinas da última geração, que, sem preconceitos, conviveram, pintando um quadro emocional "sui generis".
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Tão importante como o espetáculo desportivo proporcionado pela organização da Xikane e do Clube Automóvel de Santo Tirso foi o ambiente de descontração que é também já uma das imagens de marca do evento. Os espectadores tiveram o invulgar privilégio de conviverem informalmente com os seus ídolos, muitos aproveitando para tirar "aquela" selfie com o seu carro preferido como pano de fundo, fosse ele um elegante Alpine-Renault, um vestuto Fiat 131 Abarth, um respeitável Renault 5 Turbo, um venerável Lancia 037 ou uns mais comuns, mas sempre admiráveis Ford Escort ou Porsche 911 de diferentes gerações, sem esquecer a célebre Renault 4 L que fez algumas provas do Campeonato do Mundo de Ralis e não podia também deixar de lançar o seu charme no RallySpirit Altronix.
Em três parágrafos explica-se então o sucesso de mais uma edição do RallySpirit Altronix, num exercício, apesar de tudo, redutor para a amplitude das emoções vividas por todos os fãs do automobilismo e dos muitos curiosos que facilmente criaram empatia com o evento pelo jogo de sensações oferecido.
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Não é todos os dias que se vê em ação um ex-Campeão do Mundo de Ralis como Ari Vatanen, a guiar um mítico Ford Escort WRC. Não é todos os dias que se assiste ao regresso à atividade de um Bicampeão do Mundo de Ralis (PWRC), como Armindo Araújo, ou de um Campeão do Mundo FIA de Grupo N, como Rui Madeira. À parada de estrelas juntaram-se mais três campeões nacionais de ralis – Adruzilo Lopes, Bernardo Sousa e Pedro Meireles -, numa lista de ilustres nomes do automobilismo, sempre prontos para dar o seu contributo para um espetáculo de luxo.
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No capítulo desportivo, a prova contou, também, com todos os ingredientes de sucesso, nas nove Provas Especiais de asfalto disputadas entre Gaia e Coronado. Na Categoria "Históricos", a luta pela vitória esteve sempre ao rubro, mas o triunfo final terminou nas mãos da dupla Valter Gomes/Fábio Santos, cujo Porsche 911 RSR levou a melhor sobre Opel 1904 SR de Pedro Couceiro/António Duarte, ainda que, com a magra diferença de 4.0s.
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Na Categoria "Spirit", Pedro Leal vingou a derrota do ano passado, dominando de fio a pavio, sempre com Isabel Ramalho como navegadora e contando com os fieis serviços e rápidas prestações do Mitsubishi Lancer Evo VI.
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Numa prova que contou com quase 100 participantes e que teve partida e chegada apoteótica na Marginal de Vila Nova de Gaia, Pedro Ortigão, responsável pela Xikane, só podia fazer um balanço positivo de dois dias de intensas emoções: "ficamos muito satisfeitos por termos voltado a reunir um lote de carros muito bom, que proporcionaram um excelente espetáculo, com muita competição, mas sem nunca se perder o espírito de confraternização entre as equipas adversárias. No fundo, voltamos a marcar passo com uma verdadeira festa dos ralis, que, no próximo ano, queremos ainda melhorar e tornar mais apelativa para os milhares de espectadores que, nestas três edições, a ajudaram a crescer e para todos aqueles que ainda não a conhecem".
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Esse é então o objetivo da organização para o RallySpirit Altronix 2018 que terá tudo para voltar a encantar equipas e espectadores e cuja contagem decrescente já começou...
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Mais um mês mais um encontro Sintra Clássicos.
De mês para mês, nota-se que cada vez mais e mais pessoas visitam a Portela de Sintra, tanto para participar como para ver.
A meu ver deixou de ser só um encontro de clássicos para se tornar o maior encontro de PetrolHeads na zona de Lisboa... Único senão, chegar antes das 10:30, se quiserem ter lugar para estacionar! :(
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A nível do CRXPT tivemos uma excelente afluência com salvo erro 10 CRX presentes, entre iVT, 1.6i16, Delsol esi, e VTI.
Após o encontro do SintraClássicos , rumámos ao almoço na Terrugem.
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